Recomendações de criadores e conteúdo em vídeo inspiram decisões de consumo.
Piorizar formas criativas de comunicar uma mensagem pode ser decisivo para surpreender e engajar o consumidor no momento em que entra em contato com a oferta de determinado produto ou serviço pela primeira vez, já que no virtual, como numa loja presencial, os consumidores querem ser encantados e ter experiências de compra que os cativem. Em períodos tão movimentados como o supertrimestre que se aproxima, a atenção das marcas a essa etapa da jornada de compra torna-se ainda mais relevante.
Da inspiração à conversão de compra
Vídeos mais curtos no Instagram e Facebook são onde as pessoas compartilham e descobrem o conteúdo de que gostam, de maneira rápida, imersiva e divertida, e se tornarão uma parte, cada vez maior, de como consomem conteúdo daqui para frente.
Complementarmente, vídeos longos seguem sendo uma ferramenta poderosa para transmitir mensagens de marca, gerar consideração e contar histórias diferenciadas, e, mais do que isso, um dos formatos que melhor entrega performance para conversão. Mais de 2 bilhões de pessoas assistem a vídeos elegíveis para veiculação de anúncios in-stream (ou seja, dentro de conteúdos em vídeo) todos os meses nas plataformas da Meta, o que faz com que empresas de todos os portes, incluindo as pequenas, vejam neste ambiente o lugar ideal para inserir seus anúncios. Para os anunciantes, os benefícios incluem o aumento das visualizações até o final (a maioria com som ativado), alcance e manutenção dos espectadores impactados com o conteúdo do vídeo, impulsionamento eficaz da marca, aumento da visibilidade e recall de campanha.
“A personalização é uma forma muito efetiva de captar a atenção de alguém, mas não suficiente para se destacar em um ambiente digital tão concorrido. Quando atrelada à criatividade na entrega da mensagem, forma uma combinação bastante efetiva, impulsionando tanto o engajamento quanto a conversão”, afirma Fernanda Guimarães, head do Creative Shop da Meta no Brasil. “Mais do que nunca, é importante escolher soluções que respondam ao comportamento do consumidor. Criar uma jornada que explore o potencial do mobile marketing, usando diferentes formatos de vídeo, fazendo parcerias com criadores de conteúdo e melhorando a interação com clientes via recursos como mensageria, por exemplo, permite criar uma experiência agradável para quem está do outro lado”, completa.
O Boticário aproveitou o período de festas do ano passado para preparar uma campanha de Natal inspirada no livro O Pequeno Príncipe, que retratou a reconexão das pessoas afetadas pela Covid-19 por meio da memória olfativa. Criada em parceria com o time de Creative Shop da Meta, a iniciativa priorizou o uso do Stories no Facebook e Instagram, entregando um forte storytelling e peças criativas, inspiradoras e pensadas na linguagem nativa desse formato. Usando elementos da obra e tecnologias como realidade aumentada, os anúncios mostraram o impacto da pandemia, principalmente para quem adoeceu e ficou sem o olfato por conta da doença. A campanha foi divulgada também no Feed, com peças estáticas e conteúdo em vídeo. Como resultado, a marca registrou 6,3 pontos incrementais em lembrança de anúncio, 2,4 pontos incrementais em intenção de compra e três vezes mais intenção de compra em comparação a uma estratégia sem o filtro de realidade aumentada.
“O trabalho de marketing deve estar intimamente ligado à criatividade. Grandes ideias seguem sendo essenciais. A única coisa que realmente ficou para trás é a criatividade ineficiente. Hoje, não basta que uma ideia soe genial. É preciso provar que ela também atende às necessidades de negócio e do consumidor”, afirma Fernanda.
